Se fosse seguir a premissa que somos aquilo que comemos, poderia dizer que as Barbies só tomam sopa de músculos, mas estou aqui para dizer que isso é lenda, apreciamos muito uma boa carne. A Geladeira de uma Barbie que se preza deve conter mais que água e gelo, sendo também utilizada para manter as propriedades daquele creme de DMAE com Vitamina C que você mandou manipular na sua última visita ao dermatologista, se você se utiliza de GH parabéns mais um motivo para deixar esse eletro-doméstico ligado, nem poderia dizer que uma garrafa de Absolut poderia ocupar seu congelador, afinal para se consumir isso é preciso antes ter um bom fígado, e nós costumamos não ter por motivos óbvios.
Alimentação é quase tudo no nosso estilo de vida, os “carbos” meticulosamente utilizados apenas antes dos treinos e até o período vespertino, no supermercado todo produto alimentar que se pega na mão recebe alguns momentos de atenção para leitura do quadro informações nutricionais em busca das valiosas proteínas, ser Barbie é viver no limiar entre a fome o mínimo para manter e criar músculos.
Pode haver um dilema na história, uns querem ganhar massa, porém não querem ganhar peso!!! Explico, querem ganhar músculos rasgados já de primeira! Bicho se vc não têm genética de musculatura rasgada, se rasgue pois a coisa fica muuuito mais difícil!!
Na verdade é tudo uma questão de incentivo, para evitar as tentações quando a geladeira estiver uma pouco mais abastada em opções alimentares, coloque a foto daquele Deus Grego que você tanto admira na porta, com certeza ele será o guardião da sua dieta, você mudará imediatamente de idéia, pois lembrará que na vida existe outro pecado capital bem mais gostoso que a “gula” para ser cometido.
sábado, 9 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Quem tem medo do Darkruim?
Confesso que sou do tempo em que Darkroom era o local onde se revelava fotos, hoje em dia servem para revelar pessoas, um lugar onde os mais lascivos instintos são colocados a “mostra”, aliás, (não mostra nada, é escuro). Outro dia conversando com um “amigo” ele acabou me contando sobre a voluptuosidade que esses ambientes exercem sobre ele, eu discordo, pois meu melhor tônico para libido é gente bonita e as claras.
Respeito o fetiche alheio, mas acredito que as pessoas que freqüentam esses lugares não sejam as mais interessantes, gosto de pessoas que assumem suas atitudes ou pelo menos coloquem a cara a tapa em suas investidas. Imagine você no escurinho (no bem “bom”) e subitamente alguém vai à porta do referido lugar e grita: “Marluce vamos embora que o metrô já começou a funcionar”, um gelo imediato percorre sua espinha dorsal e vem uma dúvida na cabeça (será que eu estou aqui traçando a Marluce?), isso tudo sem falar na possibilidade de no obscuro “affair” além de ter percorrido os mais recônditos locais de seu corpo, aproveitou-se para passar pelos bolsos e subtrair seus pertences.
Por isso eu chamo de Darkruim, se fosse bom era claro, daria prazer de ver e ser visto (um prato cheio para “vouyers”), Barbies são da luz por natureza (não aquela luz divina, angelical do bem) digo afinidade por holofotes, evidência, exposição da figura, pensaram que eu iria dar ponto positivo a categoria?
Assim como tendência tecnológica que vivemos onde a maioria das fotos são digitais e dispensam o uso do DarkRoom, quem sabe as pessoas comecem a se aceitar mais e evoluam no sentido de dispensarem o “Darkruim” afinal já no claro erramos tanto!!!
Respeito o fetiche alheio, mas acredito que as pessoas que freqüentam esses lugares não sejam as mais interessantes, gosto de pessoas que assumem suas atitudes ou pelo menos coloquem a cara a tapa em suas investidas. Imagine você no escurinho (no bem “bom”) e subitamente alguém vai à porta do referido lugar e grita: “Marluce vamos embora que o metrô já começou a funcionar”, um gelo imediato percorre sua espinha dorsal e vem uma dúvida na cabeça (será que eu estou aqui traçando a Marluce?), isso tudo sem falar na possibilidade de no obscuro “affair” além de ter percorrido os mais recônditos locais de seu corpo, aproveitou-se para passar pelos bolsos e subtrair seus pertences.
Por isso eu chamo de Darkruim, se fosse bom era claro, daria prazer de ver e ser visto (um prato cheio para “vouyers”), Barbies são da luz por natureza (não aquela luz divina, angelical do bem) digo afinidade por holofotes, evidência, exposição da figura, pensaram que eu iria dar ponto positivo a categoria?
Assim como tendência tecnológica que vivemos onde a maioria das fotos são digitais e dispensam o uso do DarkRoom, quem sabe as pessoas comecem a se aceitar mais e evoluam no sentido de dispensarem o “Darkruim” afinal já no claro erramos tanto!!!
terça-feira, 5 de maio de 2009
Boneca não, Boneco!
Bom com toda essa história de Barbie não poderia deixar de mostrar o Ricco Doll, minha miniatura feita pelo Maximiliano Porto, sim aquele mesmo que venceu o último Big Brother Brasil, quem quiser ver como o meu boneco foi confeccionado, veja no na página do max:
Foi um dos presentes mais legais que já ganhei e com toda essa minha altura, se ficar famoso poderei doar essa reprodução ao Museu de Cera de Madame Tussauds, pena que não é de cera e sim resina, o mantenho dentro de uma pequena vitrine de madeira pendurado na parede do meu quarto fechadinho com chave, já imaginou alguém fazendo um vooduzinho?!?!?!?! Encontrar sua miniatura cheia de alfinetes ou coberto de mel e formigas, Cruz Credo !!! Não sou supersticioso, mas sempre que sinto algo diferente dou uma checada no bibelô em exposição no seu pedestal, só por precaução! rs
Lembrei-me do romance de Oscar Wilde (tudo haver com Barbie) em “O Retrato de Dorian Gray” jovem que se envaidece de si mesmo (coisa de Barbie) e ao ver sua reprodução em uma pintura chega a vender a alma para conservar as caracteristicas da juventude enquanto quem recebe as marcas do tempo é a sua reprodução retratada, nem preciso dizer que essa história terminou bem mal para ele. Não quero ver meu bonequinho virando maracujá de gaveta enquanto eu fico com cara de botocado vitalício.
O Boneco ficou bem parecido, tá certo que quando foi feito eu não era tão Barbie, mas também o Maximiliano não era tão Max! Outro dia o coloquei do lado de uma boneca Barbie, para desespero do Ken, formamos um casal esteticamente muito mais bonito, ele tem traços muito suaves e acho que ela sempre curtiu uma coisa mais rústica. Também descobrimos algumas afinidades intelectuais como manter longos diálogos com ela sobre moda, cuidados pessoais e sem falar no egocentrismo.
Mas voltando ao Max, só mesmo um milionário na mídia para nos diminuir como pessoa!
http://maxporto.spaces.live.com/blog/cns!74AA6021BFA50DE8!1026.entry
Foi um dos presentes mais legais que já ganhei e com toda essa minha altura, se ficar famoso poderei doar essa reprodução ao Museu de Cera de Madame Tussauds, pena que não é de cera e sim resina, o mantenho dentro de uma pequena vitrine de madeira pendurado na parede do meu quarto fechadinho com chave, já imaginou alguém fazendo um vooduzinho?!?!?!?! Encontrar sua miniatura cheia de alfinetes ou coberto de mel e formigas, Cruz Credo !!! Não sou supersticioso, mas sempre que sinto algo diferente dou uma checada no bibelô em exposição no seu pedestal, só por precaução! rs
Lembrei-me do romance de Oscar Wilde (tudo haver com Barbie) em “O Retrato de Dorian Gray” jovem que se envaidece de si mesmo (coisa de Barbie) e ao ver sua reprodução em uma pintura chega a vender a alma para conservar as caracteristicas da juventude enquanto quem recebe as marcas do tempo é a sua reprodução retratada, nem preciso dizer que essa história terminou bem mal para ele. Não quero ver meu bonequinho virando maracujá de gaveta enquanto eu fico com cara de botocado vitalício.
O Boneco ficou bem parecido, tá certo que quando foi feito eu não era tão Barbie, mas também o Maximiliano não era tão Max! Outro dia o coloquei do lado de uma boneca Barbie, para desespero do Ken, formamos um casal esteticamente muito mais bonito, ele tem traços muito suaves e acho que ela sempre curtiu uma coisa mais rústica. Também descobrimos algumas afinidades intelectuais como manter longos diálogos com ela sobre moda, cuidados pessoais e sem falar no egocentrismo.
Mas voltando ao Max, só mesmo um milionário na mídia para nos diminuir como pessoa!
domingo, 3 de maio de 2009
O COWBOY CRESCEU
Meu pai esses dias me lembrou o quanto gostava de brincar de cowboy, tudo iniciado por um Forte Apache que ganhei aos 5 anos de idade, chapéu na cabeça, lenço no pescoço e um revólver de brinquedo na mão, só muitos anos depois descobri o "sex appeal" que esses acessórios podiam proporcionar (com exceção da arma) afinal sexo por coação com arma de fogo só é bom para deixar a “coisa” da vítima mais apertadinha!!! RS
Deixando a brincadeira de lado pensei no fato que todo mocinho de filme guarda em si uma tristeza, uma experiência traumática que o torna eastwoodianamente blasé e durão. Esse personagem de Bang-Bang é afirmativo e categórico em seu silêncio, em seu apertar de olhinhos, na tragada seca e brucewiliana do rolinho de tabaco que nunca fumei e nem pretendo (do mundo de Malboro só aceito os cavalos).
Hoje é meio doido olhar para metade da minha família atônita com a suavidade que encaro minha “singularidade” não tão mais singular. A total condenação da leveza que levo minhas particularidades, minha auto-aceitação, da esperança que transformo em ação e me motiva, da iniciativa pelo novo, do investimento da minha própria existência como se eu pudesse passar os frutos das minhas conquistas materiais para um herdeiro direto e natural. A outra metade, os mais bem resolvidos (e felizes), foram arrebatados com a minha maneira de ser e formam a facção de pessoas mais equilibras, abertas e de bem com a vida que eu conheço. Pois pararam de pensar em regras e tradições, apenas conhecem e respeitam um mundo com pessoas distintas e toda carga de variáveis que isso possa trazer.
O Menino que brincava de Bang-Bang na sala e no quintal ainda é durão, corre atrás dos bandidos, salva a moçinha, apenas não pode beijá-la no final!
Deixando a brincadeira de lado pensei no fato que todo mocinho de filme guarda em si uma tristeza, uma experiência traumática que o torna eastwoodianamente blasé e durão. Esse personagem de Bang-Bang é afirmativo e categórico em seu silêncio, em seu apertar de olhinhos, na tragada seca e brucewiliana do rolinho de tabaco que nunca fumei e nem pretendo (do mundo de Malboro só aceito os cavalos).
Hoje é meio doido olhar para metade da minha família atônita com a suavidade que encaro minha “singularidade” não tão mais singular. A total condenação da leveza que levo minhas particularidades, minha auto-aceitação, da esperança que transformo em ação e me motiva, da iniciativa pelo novo, do investimento da minha própria existência como se eu pudesse passar os frutos das minhas conquistas materiais para um herdeiro direto e natural. A outra metade, os mais bem resolvidos (e felizes), foram arrebatados com a minha maneira de ser e formam a facção de pessoas mais equilibras, abertas e de bem com a vida que eu conheço. Pois pararam de pensar em regras e tradições, apenas conhecem e respeitam um mundo com pessoas distintas e toda carga de variáveis que isso possa trazer.
O Menino que brincava de Bang-Bang na sala e no quintal ainda é durão, corre atrás dos bandidos, salva a moçinha, apenas não pode beijá-la no final!
Arnold Schwarzenegger Barbie Queen?
Proteinatos me mordam, Barbie têm seu lado HT (Alguns também podem ser Homossexuais Tarados) enfim, nos meus “Recuerdos de Ipacaraí” (moçadinha que não entender algumas expressões do tio aqui, por favor escrevam, eu explico), lembro com exatidão quando vi pela primeira vez o Cimério abrutalhado na televisão, pude constatar que meu boneco Falcon desmantelado não era mais o objeto da minha admiração e respeito, seu destino foi a caixa de brinquedos, a fila anda. Lembro com exatidão de uma conversa com um “amigo” que delatou sua sexualidade em tenra idade para sua mãe, quando ao assistir um programa de esportes (algo similar ao globo esporte) e teve uma ereção ao passar uma matéria sobre fisiculturismo dedicado ao Arnold Schwarzenegger, rolou aquele historinha dos pais mandá-lo visitar regularmente a psicóloga, mas confesso que não deve ter surtido efeito, afinal uns 14 anos depois comecei a namorar esse garoto, hoje uma Barbie máster (bom o milagre contei o santo impossível por questões ética, rs).
Não demorou muito a indústria cinematográfica nos presentear com uma série de Barbies atores Sylvester Stallone, Bradok ou mesmo nosso X-men Hugh Jackman interpretando Wolverine, preciso fazer uma menção especial ao Billy Zane que antes da estréia do filme fantasma, declarou espontaneamente a sua homossexualidade, acredito que usar aquela roupa púrpura, justa e estruturada tenha mexido com sua maneira de encarar a vida, embora o moçoilo já tivesse uma estrutura atlética. Bom caso você tenham mais interesses sobre a sexualidade de alguns atores da sétima arte, procurem um livro: Bastidores de Hollywood - autor, William J. Mann.
Numa postagem futura irei dedicar a falar sobre nossos Super Heróis Barbies (Bruce Wayne será meu foco) sejam dos HQ´s ou cinema fica meio difícil separar isso pois na aridez de roteiros bons o povo apelou para as revistinhas mesmo, não se espantem se um dia anunciarem o lançamento “Recruta Zero” o filme, só que eu não vou falar dele, sempre foi muito fraquinho!
Não demorou muito a indústria cinematográfica nos presentear com uma série de Barbies atores Sylvester Stallone, Bradok ou mesmo nosso X-men Hugh Jackman interpretando Wolverine, preciso fazer uma menção especial ao Billy Zane que antes da estréia do filme fantasma, declarou espontaneamente a sua homossexualidade, acredito que usar aquela roupa púrpura, justa e estruturada tenha mexido com sua maneira de encarar a vida, embora o moçoilo já tivesse uma estrutura atlética. Bom caso você tenham mais interesses sobre a sexualidade de alguns atores da sétima arte, procurem um livro: Bastidores de Hollywood - autor, William J. Mann.
Numa postagem futura irei dedicar a falar sobre nossos Super Heróis Barbies (Bruce Wayne será meu foco) sejam dos HQ´s ou cinema fica meio difícil separar isso pois na aridez de roteiros bons o povo apelou para as revistinhas mesmo, não se espantem se um dia anunciarem o lançamento “Recruta Zero” o filme, só que eu não vou falar dele, sempre foi muito fraquinho!
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